terça-feira, 10 de abril de 2012

A arte e a acessibilidade.

No final de 2011 foi lançada importante publicação sobre o movimento político das pessoas com deficiência no país. Livro fundamental para todos nós que temos alguém na família, um amigo ou um conhecido com algum tipo de deficiência, e não somente por isso, mas para entender que uma sociedade justa e democrática deve atender a todos de maneira igualitária.
Os profissionais das artes, os gestores e produtores da cultura já têm contribuído com esse público, as ações ainda são incipientes mas demonstram haver interesse em melhor atender uma parte da sociedade que trabalha, vota e consome cultura. 
Você profissional das artes engajado e imbuído de fazer da sua arte mais que diversão, usando-a como instrumento de humanização e democracia, deve ficar atento, observar o que acontece no segmento da acessibilidade e usar sua experiência para transformar a vida de muitas pessoas.
Começe baixando aqui a publicação e entenda um pouco mais do que é ser portador de algum tipo de deficiência no nosso país. Quais as dificuldades. Quais as vitórias conquistadas. Conhecer nossa legislação e o que tem sido feito para avançarmos nas questões da acessibilidade.

Com o lançamento da publicação “História do movimento político das pessoas com deficiência”, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), busca resgatar a trajetória histórica desse grupo em nosso país.
Esse registro inédito contribuirá para que as futuras gerações se espelhem nesses exemplos de persistência e perpetuem a caminhada pela promoção da cidadania de qualquer indivíduo, sem distinção de sexo, nacionalidade, cor de pele, faixa etária, classe social, opinião política, religião ou orientação sexual. O livro conta a evolução da luta pelos direitos das pessoas com deficiência, a partir da organização das mobilizações sociais na década de 1970 e elaboração de suas demandas, até conquistar o seu reconhecimento e assimilação pelo Estado brasileiro com vistas a garantir direitos de 25 milhões de pessoas. (saiba mais).
(Fonte: Secretaria de Direitos Humanos)

(por Meg Mamede)

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